terça-feira, 10 de julho de 2012

ATV - 4.3 Relato de Uso de Mídias na Educação


Na creche da rede municipal que estou atualmente nunca usei com as crianças recursos tecnológicos avançados, quando digo com as crianças, quero dizer que elas nunca trabalharam diretamente com esses recursos, porque na escola não tem uma sala de informática, apenas existe um notebook para uso dos profissionais, as crianças não tem acesso a esta tecnologia. Mas fiz alguns trabalhas que usaram as tecnologias lá existentes, ou seja, televisão, DVD, xerox, o notebook com internet que assim consegui baixar alguns filmes educativos e gravei em DVD para que todos pudessem apreciar e a máquina fotográfica digital que tirei fotos das crianças para que depois elas pudessem interferir na própria imagem já xerocada. Este último recurso conseguimos comprar com um dinheiro que arrecadamos de um brechó que realizamos na creche.

Quando comparo a minha experiência com as experiências citadas pelo Sílvio P. Costa em seu texto: MÍDIA – EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR, vejo que neste momento profissional me enquadro na situação citada por ele, quando diz que existem escolas sem computadores e poucos recursos são oferecidos. Talvez existam outras alternativas para trabalhar com as crianças da minha creche com os recursos que lá existem e que até agora eu não fiz como: gravar elas cantando suas músicas preferidas para depois ouvir, ou filmar com a câmera digital algum momento para em seguida elas se verem na televisão. Acredito que Sílvio Costa talvez me desse essas sugestões de trabalho, já que não tenho laboratório e trabalho com um público tão pequeno (2 e 3 anos), para focar melhor com eles as questões relacionadas a socialização, expressão oral, discriminação visual e auditiva, dentre outras coisas.

ATV 4.1 Conhecendo objetos em Multimídia


Assistindo os vídeos COIEDA (do artista japonês Takagi Masakatsu), “O Passo (Professor de música Lucas Ciavatta) e o vídeo com a reprodução do tango “Por Uma Cabeza”,  percebi que todos tiveram muita criatividade na execução de seus projetos. Mesmo com poucos recursos foram criados grandes trabalhos, eles ousaram!

Na entrevista do professor Lucas Ciavatta, podemos observar que a partir de uma dificuldade pessoal ele criou um método para facilitar a aprendizagem em música, ou seja, ele estava mais sensível a dificuldade de seus alunos porque ele próprio já passou pela mesma dificuldade.

No vídeo o Passo o trabalho de cada membro do grupo foi importante, pois formou o conjunto, dando forma, sincronia e harmonia ao escutar a música. Um trabalho em equipe, onde cada um tinha seu papel dentro do grupo, não deixa de ser uma orquestra só que com os pés, cada membro tocando seu instrumento sozinho, mas no conjunto tocando uma só música harmonicamente.

A lição que fica é que temos que experimentar, ousar e não temer que o aluno saiba mais sobre as tecnologias. Não sabemos tudo, o mais importante é a constante busca do aprendizado. Como diz Sílvio Costa em seu texto: MÍDIA – EDUCAÇÃO NO CONTEXTO ESCOLAR, “o professor ainda não se deu conta de que a criança pode ser consumidora de um leque de mídias, mas que ele pode ser o mediador desses usos”.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

ATV. 3.5 Integração de Tecnologias ao Currículo

O currículo é um referencial a ser seguido pelo professor de tudo que se vai ensinar, ao mesmo tempo ele não deve ser pronto e acabado, mas deve ser flexível, atendendo as necessidades da comunidade escolar, por isso é uma construção social e está vinculado a um momento histórico. Sendo assim as tecnologias tem que estar presentes na elaboração de um currículo escolar, pois faz parte do nosso momento histórico. Segundo Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do programa de Pós-graduação em Educação (PUC-SP) não se deve dissociar o currículo das tecnologias, isso quer dizer que não se trata mais do uso eventual da tecnologia, mas de uma forma integrada com as atividades em sala de aula. A tecnologia tem que estar a mão no momento que houver a necessidade de usá-la, não precisa estar apenas num laboratório, diz Maria Elizabeth.